“Às vezes penso que se fosse uma magnólia quereria ser uma laranjeira, se fosse uma águia quereria ser um cavalo ou se fosse quadro quereria ser uma fotografia. Esqueço-me que devo ser o que sou. Pela evidência de ser o único que tenho e posso ser e, porque, só quando gostar disso é que posso tocar a felicidade e passá-la.
Fico a pensar que perdemos demasiado tempo em querer dar laranjas, em galopar velozmente ou em ser o flash de um instante supremo. Quando, na verdade, o que podemos fazer é chegar a dar muitas e belas flores, voar cada vez melhor ou tornarmo-nos até num Rembrandt.
Cada qual deve acabar por pegar na própria vida nos braços e beijá-la. ” {Arthur Miller}
Isso parece ser óbvio, porém, na prática, não é o que ocorre. Geralmente as pessoas se moldam e/ou se projetam nos outros, seja por invejar, seja para transferir responsabilidades, seja para parecer o outro, pra conquistar, pra manter… “n” motivos, conscientes ou não. Criam máscaras, personagens. Tornam-se insatisfeitas. E esquecem de conhecer a si mesmas e descobrirem o vasto universo que são. E só com isso, e tendo consciência de que cada ser é único e que todos somos (ainda bem) diferentes, é que se será inteiro, é que se terá as rédeas da própria vida, é que se conseguirá ter relações (em que nível for) saudáveis, autênticas, enfim, se conseguirá evoluir!
(imagem da net)
Caramba!
ResponderExcluirDisseste tudo ...
Só me resta dizer "Amém"!!!
Linda mensagem e ótima análise!!
Beijoe!!!